terça-feira, 31 de março de 2009

Visita de Estudo a Paris e Londres

Aqui ficam algumas informações sobre a Visita de Estudo que decorrerá no final deste ano lectivo a Paris e Londres.

As inscrições continuam abertas e poderão ser feitas junto de qualquer Professor de Línguas da Escola!!!...

Convém não esquecer que o preço desta Visita de Estudo poderá, e será certamente, mais reduzido, consoante os patrocínios, apoios e actividades que serão desenvolvidas no 3º período para angariação de fundos...

Espera-nos muito TRABALHINHO, mas que será compensado, com toda a certeza, com o contacto directo e "in loco"com as línguas e culturas que são leccionadas na Escola!!!

ORGANIZAÇÃO: Departamento de Línguas

DURAÇÃO: 8 dias

PREÇO PARA GRUPO DE 25 PESSOAS: € 830

PREÇO PARA GRUPO DE 35 PESSOAS: € 700

PREÇO PARA GRUPO DE 45 PESSOAS: € 635

O PREÇO INCLUI:
- Viagem em autocarro

- Passagem no Canal da Mancha

- Alojamento em Parques de Campismo

- Pensão completa
(excepto as refeições do dia da viagem)

Entradas:
● Eurodisney
● Torre Eiffel (2º andar)
● Cruzeiro no Sena (1 hora)
● Torre de Londres
● Museu de Cera
● Catedral da Cantuária

- Acompanhante de representante da
empresa durante todo o circuito
- Seguro de assistência em viagem

DATA PREVISÍVEL: de 26 de Junho de 2009 a 3 de Julho de 2009

* A primeira e última noites serão passadas em viagem.
** Estas fotos de Londres são da última Visita de Estudo a Inglaterra, organizada pela Escola (em 2004 ...)






segunda-feira, 30 de março de 2009

O Filme: Tráfico Humano

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE PINHEL
Grupo de Filosofia


CICLO DE CINEMA E DEBATE
2º Período (Última Sexta-Feira de cada mês)

Público: Comunidade Educativa.
Entrada: Livre.
Local: Sala de Audiovisuais.
Hora: 9h.00m

27.03.09 – TRÁFICO HUMANO [176m]
Realização: Christian Duguay
Interpretação: Donald Sutherland; Mira Sorvino; Robert Carlyle

Tráfico Humano – O Filme

Avizinha-se o assombro, o espanto pela surpresa dum título cinematográfico nos surpreender ainda, o resumo estupefacto do que o ser humano também sabe ser, na estupidez de se explicar o que não tem explicação, onde nem explicação deveria ser, de tão repudiável a sua descoberta, na certeza de que ele - inexplicável -, existe, é real afinal, agora que é deixada para trás a sua possibilidade.

. Como explicar a uma mãe filipina que o pai da sua filha vendeu, assim como se negoceia uma planta ou uma fruta, a sua própria filha? Há palavras que entendam, ou mesmo que tentassem, há formas de se dizer a esta mesma mãe que a sua filha, nascida do seu ventre, razão do seu sentido, lhe é tirada com o intuito de ser explorada sexualmente?
. Como dizer ao sonho, independentemente da sua nacionalidade, seja ele checo ou ucraniano, que ele mesmo – o sonho -, esconde consigo a ilusão, a mentira, o desengano, ardilosos modos da verdade se velar a si mesma, sobretudo quando ele é essa verdade, essa esperança que afinal existe, a fotografia exacta no passaporte desejado? Como? E o próprio Amor, modelo de todos os modelos, terá ele um dia a capacidade de se perceber a si mesmo na sua mais deplorável ironia (Catch my Love, o nome da agência), usado e rebaixado, distante do arquétipo que almeja ser?
. E como entender que uma festa simbolize o avesso da humanidade, friamente mantida do lado de fora da casa, à espera de ser recolhida, agarrada, quando dentro de quatro paredes, a suposta humanidade se desfigura por inteiro, como se um corpo fosse uma guloseima, desembrulhado com indiferença, deitado fora quando bem se apetece, pisado ou calcado se assim se quiser?

E de um ser humano (este que escreve) para outro (o que lê, o que escuta), a pergunta: o que é tudo isto? A loucura? A insanidade? A perca do reconhecimento? Ou não há razão afinal? É ela apenas uma invenção? E interrogada peremptoriamente nesta ficção, em tudo semelhante à realidade, onde não há coincidências, há espaço ainda para se proferir a palavra Humanidade, para se sentir a mesma, para se pensar que ela é possível, mesmo que perdida?

A resposta? Em cada um de nós, na absoluta certeza de que não se fica indiferente, hipocritamente ignorando.

sábado, 21 de março de 2009

“.. porque só a Terra tem árvores..”



“.. porque só a Terra tem árvores..”

As florestas são imensas bibliotecas,
e por isso, até há jardins - ecotecas,
com faias e ginkgo bilobas plantadas
em zonas cuidadosamente preparadas.

Curso CEF – Florestal

Março de 2009

A Ginkgo biloba, também conhecida por Nogueira do Japão, é uma árvore que geralmente é conhecida por aparecer nos manuais escolares de Ciências Naturais do 7.º ano de escolaridade, classificada como um fóssil vivo. Tal classificação deriva do facto de ter vivido no tempo dos dinossáurios.

Chegou até aos nossos dias porque os monges tibetanos e budistas a preservaram nos seus mosteiros onde era utilizada na medicina tradicional. No Ocidente estava confinada às colecções dos jardins botânicos.

Recentemente porque se lhe descobriram propriedades poderosas, por exemplo, como anti-oxidante e estimulante da circulação sanguínea, os seus estratos começaram a ser incorporados, pela indústria farmacêutica e alimentar, em medicamentos e suplementos alimentares.

Hoje é também muito apreciada como planta ornamental sendo por isso presença notada em numerosas ruas e avenidas de muitas cidades.

Pinhel, 20 de Março de 2009

Esta foi a primeira Ginkgo biloba plantada no Concelho de Pinhel e foi patrocinada pelo Município de Pinhel.

Foi plantada com a presença de Ex.mo Sr. Presidente da Câmara de Pinhel, Eng.º António Ruas.




quinta-feira, 19 de março de 2009

Torneio de Retórica, texto Final

Equilíbrio, a nota dominante da primeira meia-final do Torneio de Retórica.
Cedo se deduziu que o debate (Os animais não humanos têm direitos?) se decidiria por um ou outro pormenor, sobretudo quando se percebia que os defensores do "Sim" [11º B] e do "Não" [11º A] se faziam valer de argumentos credíveis (de natureza biológica/física, de natureza do direito natural, de natureza da violência, do que é ou não é o instinto, de natureza das experiências laboratoriais), uns mais apurados sobre algumas perspectivas, acompanhados inclusive de fotografias, valiosas como as palavras, mas outros nem tanto, ainda que fossem persuasivos para o auditório que os escutava, e para um júri que os avaliava.
E importa, neste sentido, apontar três momentos:
a) Que ainda que seja difícil controlar a paixão argumentativa, e por isso, complicado não interromper o adversário ou respeitá-lo civicamente, foi preocupação de todos os elementos tomarem a palavra, não havendo um que se destacasse, nem que se vangloriasse, além de que todos procuraram valorizar a retórica persuasiva, racional, não manipulando-a, nem tornando-a demagógica ou agressiva.
b) Que as denominadas "alegações finais" (de um lado, jogando com os factos; do outro, jogando com a consciência), sob a forma de texto [a apresentar em anexo], também a última possibilidade de uma vitória para cada um dos lados, além de terem sido excepcionais, vieram reflectir um cuidado e uma atenção dispendidas à investigação e à preparação do tema.
c) E que num "piscar de olhos", apenas nuns meros sessenta minutos, os alunos saíram a ganhar, os Professores saíram agradados, o auditório saiu a discutir e a Escola ficou agradecida, ansiosamente à espera doutra actividade assim.

21 de Março- Dia Mundial da Floresta e da Poesia

Dia Mundial da Floresta e da Poesia
21 de Março - Dia Mundial da Floresta e da Poesia

A Biblioteca Escolar associa-se às comemorações do Dia Mundial da Floresta e da Poesia (21 de Março) com uma pequena exposição bibliográfica (no expositor da biblioteca).
No espaço Biblioteca, do moodle da escola (http://moodle.esec-pinhel.rcts.pt/course/category.php?id=20), está uma listagem de livros sobre árvores, plantas, ambiente, floresta e ecologia existentes na nossa biblioteca. E de poesia, também…

Um poema de Joaquim AFONSO Fernandes DUARTE publicado neste blog: http://www.imeem.com/looking4good/blogs/

Eu hei-de despedir-me desta lida,
rosas? – Árvores, hei-de abrir-vos covas
e deixar-vos ainda quando novas?
Eu posso lá morrer, terra florida!

A palavra de Deus é a mais sentida
deste meu coração cheio de trovas...
Só bens me dê o céu! Eu tenho provas
que não há bem que pague o desta vida.

E os cravos, manjerico e limonete,
oh, que perfume dão às raparigas!
Que lindos são nos seios do corpete!

Como és, nuvem dos céus, água do mar,
flores que eu trato, rosas e cantigas,
cá, do outro mundo, me fareis voltar.


Para comemorar este dia, os alunos do Curso de Produção Florestal da nossa escola tiveram a excelente ideia de distribuir um excerto deste belíssimo poema aos professores, juntamente com um uma planta. Parabéns e… obrigado!

Torneio de Retórica





















Os animais não racionais têm direitos? SIM

A Declaração dos Direitos dos Animais, estabelecida a nível mundial, pela ONU, deve ser cumprida e respeitada, pois todo o animal tem direito a uma vida digna, justa, livre de qualquer tipo de sofrimento e se por algum motivo a morte for a solução, esta deve ser instantânea e indolor.

Os animais sofrem!

Eles apenas necessitam de amor, carinho, respeito e liberdade para que a sua existência seja harmoniosa, desde que nascem até ao momento em que morrem dignamente!

Como nos diz o filósofo Peter Singer: “ Os animais são capazes de sentir dor. Como já vimos, não pode existir qualquer justificação moral para considerar a dor (ou o prazer) que os animais sentem como menos importante do que a mesma dor (ou prazer) sentido pelos humanos.”

Como podem suceder estas coisas? Como podem pessoas, que não são sádicas, passar os seus dias de trabalho a arrastar macacos para uma depressão vitalícia, a aquecer cães até à morte, a transformar gatos em dependentes de drogas? Como podem eles depois de tirar as batas brancas, lavar as mãos e ir para casa, jantar com as famílias? Como podem os contribuintes permitir que o seu dinheiro seja usado para financiar estas experiências?

Não se devem usar os animais para qualquer tipo de fim doloroso.

Lembrem-se: o Homem é um animal… Pensemos se por algum motivo se invertem os papéis: nós as cobaias e os discriminados!

Texto elaborado por:

Daniela

André

Bruno

11.º B


Os animais não humanos têm direitos? NÃO.

Vivemos numa sociedade democrática onde existem e sempre existirão opiniões diversas sobre determinados assuntos.

Foram discutidas duas opiniões distintas sobre os direitos dos animais.

A nossa tese consiste em factos credíveis e coerentes que se baseiam na ciência, numa sociedade hierárquica e na cultura da espécie humana. Não somos portanto a favor dos direitos dos animais.

Todos nós, seres vivos, vivemos num sistema terrestre chamado Biosfera. Dentro desse sistema os seres vivos interagem com o meio e entre si havendo uma interdependência, dependência esta que se encontra relacionada com a alimentação de cada um dos seres vivos. Essa alimentação é organizada por cadeias alimentares, em que qualquer desequilíbrio pode trazer várias consequências, inclusive consequências para o ser humano e sendo nós humanos, temos e devemos zelar pela nossa espécie. O humano é um ser omnívoro, tendo assim uma alimentação variada. Se esta alimentação assim não o for pode causar doenças, distúrbios, etc.

A espécie humana interage com os outros animais de diferentes espécies respeitando-os, mas sendo um ser vivo, luta pela sua sobrevivência assim como todos os seres vivos.

A nossa tese não consiste apenas em argumentos científicos mas também em argumentos socioeconómicos.

A economia divide-se em vários campos. Muitos desses campos passam pelos animais, nomeadamente pela caça, pela actividade piscatória, entre outras. Estas actividades são exercidas pelo homem como meio de sobrevivência, e sendo estas abolidas gerar-se-ia um desastre económico maior do que aquele em que vivemos, destruindo muitas famílias. Falamos assim do homem como um ser racional, totalmente distinto de outras espécies sendo estas seres irracionais. Portanto será correcto igualar animais e humanos, quando na realidade diferem grandemente?

“Direitos dos animais” no sentido de que têm os mesmo direitos básicos “sim”. No sentido de “têm de ser tratados da mesma forma”, nós respondemos “não”!

Texto argumentativo realizado por:

11ºano – Turma A

Filipa Monteiro nº10

Petra Grilo nº16

Rita Santos nº17

quarta-feira, 18 de março de 2009

Workshop Moodle


Workshop Moodle para Docentes.
Ficha de inscrição na Biblioteca da Escola ou na Sala de Professores
.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Decreto Lei 51/2009 - Concursos

Este Decreto Lei procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, que reviu o regime jurídico do concurso para selecção e recrutamento do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, bem como da educação especial, e que revogou o Decreto-Lei n.º 35/2003, de 27 de Fevereiro.

Ligação aqui: DL 51/2009
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