No dia 29 de Abril os alunos do 5.º ano da Escola EB 2,3 Aires Barbosa (Aveiro) visitaram a aldeia de Cidadelhe com os alunos do 7º ano da nossa escola no âmbito da actividade de intercâmbio designada “Padrinhos e Afilhados”.
Quem quiser saber mais informações sobre este intercâmbio pode aceder ao blog produzido pelos alunos envolvidos na actividade em: http://padrinhosafilhados.blogspot.com/2009/02/padrinhos-afilhados.html
A nossa biblioteca colaborou na elaboração do folheto de apoio à visita.
Aqui ficam algumas fotografias da visita a Cidadelhe (e o folheto).
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quinta-feira, 30 de abril de 2009
Ana Maria Magalhães
No dia 27 de Abril de 2009 os nossos alunos do 7.º ano tiveram oportunidade de conversar com a escritora Ana Maria Magalhães. O encontro, organizado pela Biblioteca Municipal de Pinhel, teve a colaboração da nossa Biblioteca Escolar e dos professores de Língua Portuguesa do sétimo ano (prof. Dulce, prof. Justina e prof. Cândida).
Os alunos, assim como os professores, estão de parabéns pelo sucesso da iniciativa.
terça-feira, 21 de abril de 2009
35º Aniversário da Revolução de Abril
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Biblioteca de Livros Digitais
Integrada no Plano Nacional de Leitura. Podemos ver e desfolhar vários livros digitais aqui disponibilizados. Biblioteca Digital
terça-feira, 14 de abril de 2009
Planear Acesso ao Ensino Superior
O melhor é planear com tempo. O melhor curso, as médias necessárias, etc. Tudo isso pode ser conhecido nesta página.
Imagens Astronómicas!!!!
Sabia que a NASA publica desde 1995 uma imagem astronómica por dia? Nesta página poderá ver as imagens de todos os dias.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Tabela Periódica Original
Para quem estuda Química e para quem gosta de aprender, vejam esta tabela periódica, que é no mínimo original!! -> Tabela Periódica
Guia do Estudante
Para todos os alunos que pretendem ingressar no ensino superior este guia online mostra todos os cursos, estabelecimentos de ensino, alojamentos, exames anteriores, etc...
Verifica aqui: Guia do Estudante
Observar aves de Portugal
Para os apaixonados por aves (estou a lembrar-me do amigo Gastão)este sitio permite conhecer todas as espécies de aves que existem em Portugal assim como os respectivos locais onde poderá observá-las. Dê uma olhadela: Aves de Portugal
quinta-feira, 2 de abril de 2009
FILME: BABEL
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE PINHEL
Organização: Agrupamento de Filosofia
CICLO DE CINEMA E DEBATE
2º Período (Última Sexta-Feira de cada mês)
Público: Comunidade Educativa.
Entrada: Livre.
Local: Sala de Audiovisuais.
Hora: 14h.15m
30.01.09 – BABEL
Realização: Alejandro Gonzales Iñärritu;
Interpretação: Brad Pitt; Cate Blanchett; Gael G. Bernal; Said Tarchani; Kôju Yakusho
BABEL – O Filme
"Indicar o carácter extraordinariamente casual de todas as
combinações: disto segue-se que qualquer acção de um homem tem uma
influência ilimitadamente grande sobre tudo aquilo que há-de acontecer",
F. Nietzsche, "Fragmentos Póstumos de 1884".
Três Continentes, quatro histórias e a causalidade duma bala, na velocidade que lhe é característica, atravessando inclusive oceanos, sinónimo dum projéctil que se sentirá bem dentro de cada uma das segundas.
Imediatamente, as perguntas, o modo habitual de tentar entender o significado dum tiro, talvez a esperança do último não ser mais do que isso: um tiro. E é?
É uma bala perdida, sim. Disparada à distância. Porém, similar com todos eles, na história, distantes, assim como a distância do tiro, do que ainda não têm (inicialmente, a relação entre o casal americano; Chieko, a japonesa, perdida em si mesma – nos exemplos do Café, do Dentista e com o Agente da Polícia Metropolitana, como perdida dos outros, à espera do reconhecimento/do amor do outro – sobretudo, na desilusão da discoteca; Amélia, perdida no deserto, perdida das crianças; ou até mesmo o Pai Marroquino, discutindo com os seus filhos, desorientado, sentindo-se a desmoronar com tudo o que está a acontecer).
Ao mesmo tempo, a dor duma bala, que se sente por inteiro no corpo, como a dor da perca de um filho ou de um irmão (no caso da família marroquina), a dor da solidão, do isolamento numa cidade que se movimenta aparte disso (no caso da japonesa), a dor de se estar perto da morte (no caso de Richard), ou num sentido figurativo, a dor de se perder uma vida que se construiu - ainda que na ilegalidade -, como o caso da empregada das crianças, Amélia.
E como não bastasse a culatra, os estilhaços ainda, esses malditos danos colaterais advindos da bala, como é o agente japonês da Polícia Metropolitana, que se fere, sem que o quisesse, com tudo aquilo que Chieko lhe dá a saber e a sentir.
Não é então uma simples bala, não. É a visualização dum assustador colete que cada um de nós pode trazer à cintura, ainda que não dê conta do seu peso, nem mesmo das inúmeras balas aí alojadas. Mas como, interroga-se. Assim?
. É a acção humana singular? Ou ela está marcadamente encerrada num conjunto de acções que lhe são, à partida, alheias? Mas, na decisão, e no caso da arma que se dispara, existe essa capacidade de se reconhecer que o Universo não se confina à singularidade?
. É-se um mero joguete do destino? Um frágil peão num tabuleiro de xadrez, condenado a cair, ainda que não tenha culpa disso, num tempo próprio de existência, apenas à espera de ser derrubado?
. Terá de ser necessariamente a morte a justificar a vida? [No exemplo do casal americano: o tempo recupera-se apenas na dor, e com a dor?]
. E se não houver uma linha fronteiriça afinal? A disparidade tecnológica/civilizacional até existe, mas no quadro humano, haverá mesmo uma fronteira? [No confronto com o exemplo da patrulha fronteiriça, ou no quadro dos episódios que se levantam em torno do autocarro turístico]
Nuno Costa
Organização: Agrupamento de Filosofia
CICLO DE CINEMA E DEBATE
2º Período (Última Sexta-Feira de cada mês)
Público: Comunidade Educativa.
Entrada: Livre.
Local: Sala de Audiovisuais.
Hora: 14h.15m
30.01.09 – BABEL
Realização: Alejandro Gonzales Iñärritu;
Interpretação: Brad Pitt; Cate Blanchett; Gael G. Bernal; Said Tarchani; Kôju Yakusho
BABEL – O Filme
"Indicar o carácter extraordinariamente casual de todas as
combinações: disto segue-se que qualquer acção de um homem tem uma
influência ilimitadamente grande sobre tudo aquilo que há-de acontecer",
F. Nietzsche, "Fragmentos Póstumos de 1884".
Três Continentes, quatro histórias e a causalidade duma bala, na velocidade que lhe é característica, atravessando inclusive oceanos, sinónimo dum projéctil que se sentirá bem dentro de cada uma das segundas.
Imediatamente, as perguntas, o modo habitual de tentar entender o significado dum tiro, talvez a esperança do último não ser mais do que isso: um tiro. E é?
É uma bala perdida, sim. Disparada à distância. Porém, similar com todos eles, na história, distantes, assim como a distância do tiro, do que ainda não têm (inicialmente, a relação entre o casal americano; Chieko, a japonesa, perdida em si mesma – nos exemplos do Café, do Dentista e com o Agente da Polícia Metropolitana, como perdida dos outros, à espera do reconhecimento/do amor do outro – sobretudo, na desilusão da discoteca; Amélia, perdida no deserto, perdida das crianças; ou até mesmo o Pai Marroquino, discutindo com os seus filhos, desorientado, sentindo-se a desmoronar com tudo o que está a acontecer).
Ao mesmo tempo, a dor duma bala, que se sente por inteiro no corpo, como a dor da perca de um filho ou de um irmão (no caso da família marroquina), a dor da solidão, do isolamento numa cidade que se movimenta aparte disso (no caso da japonesa), a dor de se estar perto da morte (no caso de Richard), ou num sentido figurativo, a dor de se perder uma vida que se construiu - ainda que na ilegalidade -, como o caso da empregada das crianças, Amélia.
E como não bastasse a culatra, os estilhaços ainda, esses malditos danos colaterais advindos da bala, como é o agente japonês da Polícia Metropolitana, que se fere, sem que o quisesse, com tudo aquilo que Chieko lhe dá a saber e a sentir.
Não é então uma simples bala, não. É a visualização dum assustador colete que cada um de nós pode trazer à cintura, ainda que não dê conta do seu peso, nem mesmo das inúmeras balas aí alojadas. Mas como, interroga-se. Assim?
. É a acção humana singular? Ou ela está marcadamente encerrada num conjunto de acções que lhe são, à partida, alheias? Mas, na decisão, e no caso da arma que se dispara, existe essa capacidade de se reconhecer que o Universo não se confina à singularidade?
. É-se um mero joguete do destino? Um frágil peão num tabuleiro de xadrez, condenado a cair, ainda que não tenha culpa disso, num tempo próprio de existência, apenas à espera de ser derrubado?
. Terá de ser necessariamente a morte a justificar a vida? [No exemplo do casal americano: o tempo recupera-se apenas na dor, e com a dor?]
. E se não houver uma linha fronteiriça afinal? A disparidade tecnológica/civilizacional até existe, mas no quadro humano, haverá mesmo uma fronteira? [No confronto com o exemplo da patrulha fronteiriça, ou no quadro dos episódios que se levantam em torno do autocarro turístico]
Nuno Costa
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