Filho de um funcionário dos correios e telégrafos e de uma dona de casa, Rómulo Vasco da Gama de Carvalho nasceu a 24 de Novembro de 1906 em Lisboa. Cresceu nesta cidade onde vivia junto com os irmãos e com os pais, num ambiente familiar tranquilo. Na sua infância, a sua mãe, que gostava bastante de literatura, teve um importante papel e a sua presença foi determinante para a vida e a vocação do seu filho. Rómulo de Carvalho escreveu os seus primeiros poemas aos 5 anos e decidiu completar “Os Lusíadas” aos 10.
Apesar do seu gosto e aptidão para as letras, formou-se em Ciências Fisico--químicas na Universidade do Porto, no ano de 1931, e em 1932 concluiu o curso de Ciências Pedagógicas na Faculdade de Letras da mesma cidade. Durante a sua vida profissional foi professor, pedagogo, investigador de História da ciência em Portugal, divulgador da ciência e poeta, escrevendo os seus poemas sob o pseudónimo António Gedeão. Foi colaborador da revista “Gazeta de Física” e participou na realização de vários manuais escolares, sobretudo na área de Física e Matemática. Rómulo de Carvalho assumiu também cargos de bastante importância, como por exemplo, Grande Oficial da Ordem de Instrução Pública e Director do Museu Maynense da Academia das Ciências.
Apesar do seu talento invulgar para a poesia, decidiu publicar o seu primeiro livro de poesia aos 50 anos. Isto porque Rómulo de Carvalho desvalorizava a sua obra e o seu talento. Foi o autor de poemas como “Pedra Filosofal”, “Lágrima de Preta” e “Poema para Galileu”. Alguns dos livros por ele escritos são “Máquina de Fogo”, “Poemas Póstumos” e “Teatro do Mundo”.
Rómulo de Carvalho morreu no dia 19 de Fevereiro 1997, na sequência de uma intervenção cirúrgica. Posteriormente, em 1998 o Ministério da Ciência e da Tecnologia escolheu a data do seu nascimento, 24 de Novembro para a comemoração do Dia Nacional da Cultura Científica.
Apesar do seu gosto e aptidão para as letras, formou-se em Ciências Fisico--químicas na Universidade do Porto, no ano de 1931, e em 1932 concluiu o curso de Ciências Pedagógicas na Faculdade de Letras da mesma cidade. Durante a sua vida profissional foi professor, pedagogo, investigador de História da ciência em Portugal, divulgador da ciência e poeta, escrevendo os seus poemas sob o pseudónimo António Gedeão. Foi colaborador da revista “Gazeta de Física” e participou na realização de vários manuais escolares, sobretudo na área de Física e Matemática. Rómulo de Carvalho assumiu também cargos de bastante importância, como por exemplo, Grande Oficial da Ordem de Instrução Pública e Director do Museu Maynense da Academia das Ciências.
Apesar do seu talento invulgar para a poesia, decidiu publicar o seu primeiro livro de poesia aos 50 anos. Isto porque Rómulo de Carvalho desvalorizava a sua obra e o seu talento. Foi o autor de poemas como “Pedra Filosofal”, “Lágrima de Preta” e “Poema para Galileu”. Alguns dos livros por ele escritos são “Máquina de Fogo”, “Poemas Póstumos” e “Teatro do Mundo”.
Rómulo de Carvalho morreu no dia 19 de Fevereiro 1997, na sequência de uma intervenção cirúrgica. Posteriormente, em 1998 o Ministério da Ciência e da Tecnologia escolheu a data do seu nascimento, 24 de Novembro para a comemoração do Dia Nacional da Cultura Científica.
Texto preparado pelos alunos das turmas do 12.º A e B (Disc. de Física).