Visita ao Museu do Côa e Freixo de Numão

No dia 27 de Outubro de 2011, os alunos do sétimo ano de escolaridade, acompanhados por 6 docentes de várias disciplinas, visitaram o Museu do Côa e o Castelo Velho de Freixo de Numão. Nesta visita de estudo, organizada pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas (disciplinas de História, Geografia e EMRC), com o apoio da Biblioteca Escolar da ES/3, participaram cerca de 70 alunos e professores.
Os sítios visitados enquadram-se nos conteúdos de diversas disciplinas como a História, a Geografia, a EMRC, as Ciências Naturais e a Educação Tecnológica. Na disciplina de História, os dois sítios estão relacionados com o estudo das primeiras sociedades recolectoras e das primeiras sociedades produtoras.
No Museu do Côa, os alunos e professores puderam ver as gravuras e as pinturas elaboradas pelos homens do Paleolítico e do Neolítico/Calcolítico nas margens do rio Côa ao longo de vários milénios.
No Castelo Velho de Freixo de Numão, vimos as ruínas de um povoado com muralhas construído por volta de 3 mil anos a. C. e habitado até cerca de 1300 a. C. Os objetivos da visita foram atingidos plenamente contribuindo decisivamente para a aprendizagem dos alunos.



Mais imagens podem ser vistas no Portal das Bibliotecas de Pinhel, AQUI.

Algumas páginas da Internet:
Museu do Côa – visita às salas de exposição, AQUI.
Castelo Velho de Freixo de Numão – programa de rádio – TSF, AQUI.

Simulacro de incêndio na Escola Secundária/3

No dia 28 de Outubro de 2011 realizou-se um simulacro de incêndio na Escola Secundária/3 de Pinhel. Aqui ficam algumas imagens desse acontecimento.

Mais imagens podem ser vistas no Portal das Bibliotecas de Pinhel, AQUI.

Visita de Estudo - 8.º ano

Visita de Estudo - Museu do Caramulo e Interecycling

No dia 12 de Outubro os alunos do 8º e 9ºanos realizaram uma visita de estudo no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica ao Museu do Caramulo e à Sociedade de Reciclagem, S.A – Interecycling de Tondela.
A saída da escola foi às 8:45 e acompanhados pelos professores Lurdes Ferreira, Miquelina Pessoa, Gastão Antunes, Vitorino Gomes e Cristina Pires fomos em direcção a Santiago de Besteiros (Tondela) onde chegámos, pelas 10:30h. para a visita à Interecycling. Esta, foi fundada em 1999 e foi a 1ª empresa de Reciclagem de Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico da Península Ibérica.
Após as boas-vindas e de uma breve apresentação da empresa a guia mostrou-nos um vídeo de sensibilização para a importância da reciclagem de REE e outro sobre as actividades e serviços desenvolvidos na Interecycling. Visitámos numa sala uma exposição de componentes dos equipamentos desmantelados e que vão ser reciclados ou utilizados como matéria-prima nas fábricas para produzir novos produtos. Visitámos também um espaço exterior onde havia pessoas a desmantelar REE´s para depois serem separados os diversos componentes.
Depois, dirigimo-nos para a serra do Caramulo onde almoçámos no parque de merendas. Quando acabámos de almoçar, fomos ver a entrada do museu, onde ficámos bastante impressionados com a colecção de bengalas em exposição. Posteriormente, orientados por uma guia, fomos visitar a colecção de automóveis e motas antigos. Seguidamente vimos a parte artística do museu, que continha bastantes quadros, esculturas, cerâmicas, tapeçarias e móveis. Saímos e dirigimo-nos para outra dependência do museu, onde havia uma exposição enorme de automóveis antigos e também recentes. Vimos também a colecção de brinquedos, sensacional.
Terminada a visita regressámos a Pinhel e chegámos às 17:30.
Concluímos que foi uma visita muito interessante e proveitosa para nós. Aprendemos como é importante reciclar para manter o nosso bem-estar e cuidar do nosso planeta. Foi importante descobrir mais sobre a arte do nosso passado e como aconteceu a evolução dos meios de transporte especialmente do automóvel e motos.
Alunos de E. T. 8º ano
Mais informações e imagens sobre o Museu do Caramulo podem ser vistas AQUI.

Nova Plataforma Moodle - Informação

Tantas histórias...tantos sabo(e)res!...

Esta é a semana para nos fazer pensar, que ter uma alimentação saudável, é indispensável para bem crescer e melhor aprender.
Depois de uma saborosa espetada de fruta oferecida pela escola do 1º ceb, o jardim ofereceu aos alunos do 1º ano, uma história contada/dramatizada, para lhes dizer que assim como a fruta, uma boa sopa é muito importante.
Nem que seja feita de (nabo gigante)!!!!

Educad. Isabel, Jardim de Infância de Pinhel

No Portal da Rede de Bibliotecas de Pinhel estão disponíveis fotografias da actividade (AQUI).

Semana do Combate à Pobreza - palestra

Hoje, dia 19 de Outubro de 2011, realizou-se na biblioteca da Escola Secundária/3 de Pinhel uma palestra de sensibilização sobre a pobreza e exclusão social no concelho de Pinhel para alunos do 10.º e 11.º ano.
A palestra foi orientada por voluntárias de uma instituição de solidariedade social do concelho de Pinhel, a quem agradecemos.

No Portal da Rede de Bibliotecas de Pinhel estão disponíveis fotografias da palestra(AQUI).

Semana do Combate à Pobreza – 17 a 23 de Outubro

Reportagem Especial: Pobreza em Portugal (SIC, Agosto 2011)

Semana do Combate à Pobreza – 17 a 23 de Outubro

No próximo dia 17 de Outubro inicia-se a Semana do Combate à Pobreza. No Agrupamento de Escolas de Pinhel irão realizar-se diversas atividades relacionadas com este tema.
A biblioteca da Escola Secundária/3 recebeu um livro/manual para professores intitulado “PING - Poverty is not a Game” sobre a pobreza e a descriminação social. Trata-se de um manual sobre o jogo para os alunos do ensino básico e secundário.
No sítio da DGCI foi publicada informação sobre o jogo “PING - Poverty is not a Game”:
O Jogo PING (“Poverty is not a Game") pode ser jogado online ou descarregado a partir deste endereço e é acompanhado por um manual em Língua portuguesa cuja versão impressa será distribuída por todas as Escolas e Agrupamentos de Escolas com 3º ciclo e Ensino Secundário.
O jogo educativo PING resulta da participação da Fundação Calouste Gulbenkian num projecto desenvolvido entre fundações europeias, no âmbito da Network of European Foundations for Innovative Cooperation que a FCG integrou e apoiou.
O jogo pretende funcionar como um ponto de partida para discutir o tema da "Pobreza" e o que significa ser pobre destinando-se sobretudo aos alunos entre o 9º e o 12º ano de escolaridade e podendo ser trabalhado quer nas aulas de Formação Cívica, quer nas de Geografia ou de outra disciplina das áreas sociais ou mesmo utilizado, nas suas versões inglesa, francesa, alemã ou espanhola, numa aula de língua estrangeira.
São objectivos desta iniciativa apoiar os docentes na utilização de jogos educativos, nomeadamente o PING, com potencial ao nível do trabalho no contexto das áreas curriculares não disciplinares e que pretende promover, entre outras, as competências de autonomia e empreendorismo a partir de uma reflexão sobre formas de pobreza nos países desenvolvidos, partilhar boas práticas na utilização educativa de jogos digitais e criar um centro de recursos sobre a utilização educativa de jogos digitais. (Informação disponível no sitio da DGCI/ERTE, AQUI)
Conheça o Jogo PING aqui.

O Problema da Quinzena

O ERRO NÃO MORA AQUI

Semana do Combate à Pobreza e à Exclusão Social

Outubro - Mês Internacional da Biblioteca Escolar

5 de Outubro – Dia Mundial do Professor

O Professor como Mestre
Não me basta o professor honesto e cumpridor dos seus deveres; a sua norma é burocrática e vejo-o como pouco mais fazendo do que exercer a sua profissão; estou pronto a conceder-lhe todas as qualidades, uma relativa inteligência e aquele saber que lhe assegura superioridade ante a classe; acho-o digno dos louvores oficiais e das atenções das pessoas mais sérias; creio mesmo que tal distinção foi expressamente criada para ele e seus pares. De resto, é sempre possível a comparação com tipos inferiores de humanidade; e ante eles o professor exemplar aparece cheio de mérito. Simplesmente, notaremos que o ser mestre não é de modo algum um emprego e que a sua actividade se não pode aferir pelos métodos correntes; ganhar a vida é no professor um acréscimo e não o alvo; e o que importa, no seu juízo final, não é a ideia que fazem dele os homens do tempo; o que verdadeiramente há-de pesar na balança é a pedra que lançou para os alicerces do futuro.
A sua contribuição terá sido mínima se o não moveu a tomar o caminho de mestre um imenso amor da humanidade e a clara inteligência dos destinos a que o espírito o chama; errou o que se fez professor e desconfia dos homens, se defende deles, evita ir ao seu encontro de coração aberto, paga falta com falta e se mantém na moral da luta; esse jamais tornará melhores os seus alunos; poderão ser excelentes as palavras que profere; mas o moço que o escuta vai rindo por dentro porque só o exemplo o abala.
Outros há que fazem da marcha do homem sobre a Terra uma estranha concepção; vêem-no girando perpetuamente nos batidos caminhos; e, julgando o mundo por si, não descobrem em volta mais que uma eterna condenação à maldade, à cegueira e à miséria; bem no fundo da alma nenhuma luz que os alumie e solicite; porque não acreditam em progresso nenhuma vontade de melhorar; são os que troçam daquilo a que chamam «a pedagogia moderna»; são os que se riem de certos loucos que pensam o contrário. Ora o mestre não se fez para rir; é de facto um mestre aquele de que os outros se riem, aquele de que troçam todos os prudentes e todos os bem estabelecidos; pertence-lhe ser extravagante, defender os ideais absurdos, acreditar num futuro de generosidade e de justiça, despojar-se ele próprio de comodidades e de bens, viver incerta vida, ser junto dos irmãos homens e da irmã Natureza inteligência e piedade; a ninguém terá rancor, saberá compreender todas as cóleras e todos os desprezos, pagará o mal com o bem, num esforço obstinado para que o ódio desapareça do mundo; não verá no aluno um inimigo natural, mas o mais belo dom que lhe poderiam conceder; perante ele e os outros nenhum desejo de domínio; o mestre é o homem que não manda; aconselha e canaliza, apazigua e abranda; não é a palavra que incendeia, é a palavra que faz renascer o canto alegre do pastor depois da tempestade; não o interessa vencer, nem ficar em boa posição; tornar alguém melhor — eis todo o seu programa; para si mesmo, a dádiva contínua, a humildade e o amor do próximo.


Agostinho da Silva, in 'Considerações'
(Texto disponível no sítio Citador, aqui)